por Carla Hilário Quevedo, em 31.05.05
Parem as máquinas! A Leonor nasceu!
Batukada, volta, pá. Parabéns à
mãe linda, ao
pai que se vai abaixo das canetas e à
tia babada! Bem-vinda, querida, querida Leonor!
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por Carla Hilário Quevedo, em 31.05.05
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por Carla Hilário Quevedo, em 31.05.05
Eu sabia que isto estava escrito em qualquer sítio (26)
"Diz-se tanta coisa
sobre o que o poema «queria»,
sobre o que o poema queria dizer que,
às tantas,
até nos esquecemos que,
mais importante do que o poema diz,
é... enfim, que o poema diz.
E nos esquecemos de ouvir o que
o poema é."
de Rui Zink, A Palavra Mágica e outros contos, "O Poema", Lisboa, Dom Quixote, 2005, p. 101.
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por Carla Hilário Quevedo, em 31.05.05
The sound of bomba: na grafonola do bomba toca o delicioso Lobo Bobo, cantado por João Gilberto.
Lobo Bobo
de Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli
Era uma vez um lobo mau
Que resolveu jantar alguém
Estava sem vintém, mas arriscou
E logo se estrepou
Um Chapeuzinho de maiô
Ouviu buzina e não parou
Mas Lobo Mau insiste e faz cara de triste
Mas Chapeuzinho ouviu os conselhos da vovó
Dizer que não pra lobo, que com lobo não sai só
Lobo canta, pede, promete tudo até amor
E diz que fraco de lobo é ver um Chapeuzinho de maiô
Mas Chapeuzinho percebeu
Que Lobo Mau se derreteu
Pra ver você que lobo também faz papel de bobo
Só posso lhes dizer, Chapeuzinho agora traz
Um lobo na coleira que não janta nunca mais
Lobo bobo, uuuuh!
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por Carla Hilário Quevedo, em 31.05.05
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por Carla Hilário Quevedo, em 31.05.05
Blockbomba:
Scenes of the crime (excelente).
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por Carla Hilário Quevedo, em 31.05.05
Six Feet Under Notes:
Luís, o episódio foi tão violento e triste que fiquei mal disposta. A sério. O estômago às voltas, uma coisa estranha. Uma pessoa envolve-se na história e começa a ter sintomas! O início aparentemente imprevisto dá o mote ao episódio: neste mundo, em que há de tudo, tudo pode acontecer. Há pessoas com interesses escatológicos em comum (Becky e Kyle, unidos por Ruth); gente que faz operações de correcção vaginal, como o pesadelo da mãe de Brenda; pessoas completamente desligadas dos seres humanos, como Jake. Salvam-se as fotografias de Claire, mas apenas ela as compreende. (Adorei o revirar de olhos de Claire quando Russell tenta ver o que não existe.)
Dead and beyond everything.
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por Carla Hilário Quevedo, em 31.05.05
Conversas deliciosas[por SMS, com a
Papoila]
Dia 1
- Minha querida, como te sentes?
- Estou calma.
Dia 2
- Tudo tranquilo?
- Tudo.
Dia 3
- Tranqui?
- Sim. E farta.
Dia 4
- Papoila, já não tenho unhas!
- A Leonor não quer.
Dia 5
- Então, pá?
- Parece que é hoje. Mas agora não me apetece. Vamos às compras?
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