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por Carla Hilário Quevedo, em 15.03.06
Bomba de Ouro: "Como é que provo que existo a partir da introdução do Cartão de Cidadão, durante as intermináveis semanas em que vou estar sem ele por o sacana ter fugido? Dou o link do blogue?" do maradona.

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publicado às 17:15

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por Carla Hilário Quevedo, em 15.03.06
Caracóis, Sandálias e Traições

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Agora é que isto vai começar a aquecer, com cabeças a rolar, no Egipto... A cabeça de Pompeu Magno será entegue por Ptolomeu a César, segundo o que me lembro, como prova de lealdade e amizade. Mas esta mania de começar pelo fim tem de acabar. "Fortune loves you", diz Lídia, com um certo ressentimento arrependido, à irmã Níobe. Tito Pulo e Lúcio Voreno de férias nas ilhas gregas, com Voreno a gravar uma mensagem de despedida para a mulher na pedra, um querido. Mais tarde escapam numa jangada feita com cadáveres... weird (não quero deixar de assinalar que fui lincada no nome Átia). E "tecer", naquela altura tinha um significado completamente diferente. É a velha história da evolução da língua, yada, yada, yada. Na verdade, Penélope... Voltemos a Roma. Posca e Átia têm as melhores falas, não têm, caro Luís (e a segunda temporada de Deadwood começou muito bem!)? "I did not know that irony had a military usage." Esta é de Posca, dirigindo-se a César, quando insiste em avançar para a batalha estando em clara desvantagem numérica. A cena da batalha custou entre 10 a 20 euros! Deve ser para compensar o guarda-roupa sumptuoso de Átia, Servília e Octávia. Houve duas personagens que utilizaram a belíssima expressão inglesa, "it is of no consequence", bem traduzida por "não tem importância". Foram elas Pompeu e Octávia. "It is of no consequence" é um modo de vida, caramba! César recebe Bruto e Cícero de braços abertos, uma atitude que terá consequências, que é extremamente importante, que faz com que odiemos e desprezemos Bruto (como se não o odiássemos e desprezássemos já o suficiente).

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publicado às 11:00

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por Carla Hilário Quevedo, em 15.03.06
Uns sobre outros: "The last part of it is the dirtiest, most indecent, most obscene thing ever written. Yes it is, Frieda... it is filthy. My god, what a clumsy 'olla putrida' James Joyce is! Nothing but old fags and cabbage-stumps of quotations from the Bible and the rest, stewed in the juice of deliberate, journalistic dirty-mindedness." D. H. Lawrence sobre Ulysses, de James Joyce.

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publicado às 10:56

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por Carla Hilário Quevedo, em 15.03.06
Eu hoje acordei assim...

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Carole Lombard

... o Sean Paul gravou até agora vários temas, que, na verdade, se resumem a um só. É sempre o mesmo e chama-se... não me lembro. Foi o primeiro de todos, eternamente repetido. O problema é que ando com um otoverme terrível e parece-me que o poderei resolver pondo a música aqui no bomba: "My love is ever blazin', ever blazin', girl, and it never fades away..." Não sei se vai resultar, mas quero experimentar. Nos vídeos, há sempre umas meninas que dançam (isto leva-me a invocar um clip recente de 50 Cent, em que está sozinho, sem mulheres à volta, e aquilo é simplesmente intragável, não se pode ver, muito menos ouvir), fazendo movimentos muito bruscos. Como os da Beyoncé no Check on it. Movimentos curtos, partidos ao meio, sem direito a alongamento, os mesmos que fazem as Pussycat Dolls. Só a Fergie, dos Black Eyed Peas, se alonga um pouco mais, é menos bruta, digamos, e quase infantil em My Humps. É também mais pequena.

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publicado às 09:18