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Diário primaveril (1)

por Carla Hilário Quevedo, em 30.03.18

- Fiquei triste com a morte do Manel Reis. Teria uns 17-18 anos quando o conheci. O que me diverti no Frágil não tem explicação. Obrigada, Manel, por teres inventado um espaço único, onde aconteceram tantas coisas boas.

- Por causa deste texto do António Rolo Duarte, percebi que a geração que tem hoje vinte e tal anos não sabe quem foi o Manel Reis nem faz a mínima ideia de como era a noite lisboeta em finais da década de 80. Havia poucos bares e menos discotecas (Frágil, Três Pastorinhos, Trumps, Plateau, Kremlin e depois veio o Alcântara-Mar, além do Tóquio e do Jamaica no Cais do Sodré) e os clientes conheciam-se todos. A expressão "Lisboa é um bidé" deve ter sido inventada naquela altura.

- Não tenho nostalgia da juventude. Como, se ainda a estou a viver? Ô-e-ôô! 

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publicado às 11:48