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Infelizmente vi pouco destes Jogos de Pequim, embora o fuso horário me permitisse assistir a várias competições. Mas consegui ver os 4x100 ganhos por um focinho pela equipa de natação norte-americana, aparentemente beneficiada por uma onda vinda do lado francês. Tanta sofisticação, tanta tecnologia e os chineses não conseguiram evitar aquele bendito (e maudit) splash que beneficiou Michael Phelps (que entretanto se mudou de armas e bagagens para o Olimpo). Podemos ver uma fotografia magnífica do momento no B-Site. Vi o emocionante jogo de futebol Argentina-Brasil e alguns saltos para a água - tenho preferência por saltos individuais masculinos dos 10 metros de altura. Para a água, recordo. Finalmente, vi uma boa parte, isso sim, das provas renhidas de ginástica rítmica. A perfeita Anna Bessonova foi roubadíssima! Era infinitamente superior a uma russa desconhecida que ficou em segundo lugar, e cabia-lhe a ela a tarefa de disputar a medalha de ouro com a perfeita Evgenia Kanaeva. Gosto muito mais do estilo da ucraniana Bessonova, porque é muito precisa, segura e elegante. Pois o júri mudou notas, levou imenso tempo a classificar cada movimento da ginasta, uma rebaldaria. Por mim, ganhou a medalha de ouro só com este espectacular exercício, que apresentou em todos os campeonatos de ginástica rítmica este ano e também em Pequim.