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Ainda sobre o Facebook

por Carla Hilário Quevedo, em 06.02.09

A Sara Pais, o Rui Hermenegildo, o Pedro Neves, o Pedro Correia e o JPT comentaram ou destacaram este texto. Recebi e-mails de utilizadores do Facebook, satisfeitos com a ferramenta virtual, a acusarem-me de conservadorismo blogosférico galopante. Tudo bem, nada contra. A questão é outra. Não são tanto os meios que importam como a forma como são utilizados. O problema é que o Facebook é um meio limitado e excessivamente doméstico para o meu gosto. Não estimula a criatividade e julgo que empobrece as relações afectivas, criando uma ilusão de proximidade que só resulta na pura perda de tempo. A Reboliço enviou-me um artigo bem a propósito deste tema, thank you! Dito isto, é óbvio que cada um utiliza o meio que muito bem entender. Ou nenhum, se preferir. Ainda há quem use o telefone. Cada um sabe de si. Eu sei que o Facebook não me interessa. De todos estes meios virtuais  acho uma certa graça ao Twitter (mas de longe porque é viciante) e prefiro o blogue, que é arejado e livre e caprichoso, e funciona sem exigências. Sobre o Facebook, aguardemos que a História me dê razão.

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publicado às 15:10