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Allison Harvard
... e a décima segunda temporada do meu programa favorito, America's Next Top Model, chegou ao fim. A vencedora não surpreendeu, e esteve bem, mas quem podia ter ganho era a freak dos olhões grandes com ar de lémur, que aqui apresento numa das boas fotografias do concurso. Ficou em segundo lugar, e a final foi bastante renhida. Não havia nada de especial a distinguir as duas candidatas. Eram, alías, estranhamente parecidas, apesar de tão diferentes. Parecia até que se complementavam. Mas Teyona Anderson, a vencedora, queria mais ganhar. Nas palavras imortais do júri: "She wanted it more". Queria, de facto. A insegurança de Allison paralisou qualquer ambição que pudesse ter a partir de um certo momento do programa. Como se acreditasse que não merecia ganhar. Esta falta de confiança (que se confunde com medo) foi penalizada no final. E bem. A falta de confiança em si próprio, quando se é bom, não deve ser elogiada, muito menos premiada. Na América é simples: tens um ar diferente e doce, tiras boas fotografias, és uma boa modelo, mas não ganhas o concurso porque te escondeste e não lutaste por isto. A decisão foi justa.