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Ainda a propósito deste caso, esclareço que nada tenho contra a psicologia, menos ainda contra a psicoterapia ou psicanálise; sobretudo quando os pacientes são saudáveis ao ponto de "transformar a neurose em infelicidade". O problema é quando há uma situação de violência e se usam explicações psicológicas para compreender os criminosos. O problema é sempre o mesmo: custa aceitar que há pessoas, crianças e adolescentes, que não têm recuperação. Espero que a família e os colegas que assistiram ao suicídio da criança estejam a receber apoio psicológico. Estes, sim, bem precisam dele.