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No entanto...

por Carla Hilário Quevedo, em 15.06.10

... calma. Vuvuzelar sozinho - ou na companhia de quem nos ama, e por isso acha graça a todas as nossas excentricidades, que remédio; e na de animais não humanos e felinos, como o que já conhecem, que é bem capaz de estar surdo, visto que não tugiu nem miou quando fiz as experiências vuvuzeleiras mesmo à frente dele, coitadinho - é bem diferente de vuvuzelar no estádio, na companhia de milhares de criaturas que não conhecem o significado da palavra moderação. Sempre pensei que a vuvuzela seria tocada em momentos-chave, como antes dos jogos ou quando houvesse um golo. Assim como as temos ouvido durante os jogos, um ruído com efeito hipnotizador, podiam ser centenas de varejeiras gigantes, em permanente voo rasante. Mas isto tem um benefício imediato. Ah, a felicidade de ver um jogo de futebol sem som... Obrigada, darling vuvuzela! 

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publicado às 19:36