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Natalie Wood
... depois de ver o último episódio de The Wire, apetece-me voltar ao princípio e ver tudo outra vez. Tenho a sensação de não prestado atenção a todos os pormenores; não como devia, e como a obra merecia. É a primeira vez que isto me acontece com uma série de televisão. Esta impressão é certamente partilhada com os inúmeros fãs da série. Sei, por exemplo, que o Samuel Úria tem uma t-shirt muito bonita e que a Ana Margarida Craveiro gosta da ideia de fazer uma versão diferente para cada temporada do original de Tom Waits. Por mim, julgava que a ideia tinha aparecido pela primeira vez em Weeds, com as suas várias versões de Little Boxes. Mas The Wire é anterior (2002) e por isso leva o prémio de Melhor Ideia Original. A versão de que mais gosto é a da quarta temporada - aliás, a quarta temporada é uma maravilha do princípio ao fim, logo seguida da quinta, que é espectacular, da terceira, da primeira e, por fim, but not least, da segunda - e a banda sonora é excelente. Ainda e sempre, Stélios Kazantzídis: Tha éxo s'ólli ti zoí mou város sti sinidisí mou...