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por Carla Hilário Quevedo, em 06.04.03
Os stand-up comedians Zé Diogo Quintela e Ricardo de Araújo Pereira vão apresentar, entre outros números hilariantes, o seu já célebre "Especial Pedofilia", na quinta-feira, dia 10 de Abril, às 23h30, no Frágil, em Lisboa. Imperdível.

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publicado às 21:44

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por Carla Hilário Quevedo, em 06.04.03
Ideia da semana: a Síria está a pedi-las!

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publicado às 21:02

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por Carla Hilário Quevedo, em 06.04.03
What's up with that?



Na TVI, está um jornalista Nuno Carvalho, em Bagdade, com um pano palestino enrolado ao pescoço. O jornalista claramente não percebe o significado do paninho. Será que pensa que está giro?

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publicado às 20:44

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por Carla Hilário Quevedo, em 06.04.03
Uma das actividades menos interessantes desta vida é ir ao supermercado. Mas hoje aconteceu-me uma coisa engraçada. Quando a rapariga da caixa acabou de fazer a conta, virou o mostrador na minha direcção e disse: "São 680 euros..." Como acho que nunca é nada comigo, limitei-me a responder: "É uma senhora conta..." Onde fui eu buscar tal frase? Num brevíssimo momento de pânico bem disfarçado, decido confirmar os dados no mostrador. Indico de imediato o culpado: "Rabanetes a 544 euros?" Mas há coisa mais divertida do que estar vivo?

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publicado às 19:47

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por Carla Hilário Quevedo, em 06.04.03
O Pedro Robalo elogiou-me no seu blogue, de nome o complot. O elogio do Pedro tem um valor acrescentado porque, como o próprio diz, não me conhece. Talvez seja mais fácil elogiarmos os nossos amigos. Ou talvez não...

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publicado às 19:38

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por Carla Hilário Quevedo, em 06.04.03
Pensar pela própria cabeça



Costumam dizer que duas cabeças pensam melhor do que uma, que quantas mais cabeças a pensar melhor e coisas do género. Depende das cabeças. Se tivermos o Miguel Ângelo dos Delfins, o Luís Osório e o Vasco Pulido Valente a pensar em conjunto, talvez este último desapareça misteriosamente logo no início da reunião, ou nem sequer apareça... E como há mais Miguéis Ângelos e Luíses Osórios do que Vascos Pulidos Valentes, isto leva-me a concluir que Kant tinha razão quando escolheu a máxima "pensar por si" como a primeira das três máximas do entendimento humano comum. "Pensar por si" é pensar "livre de preconceito". Ainda segundo Kant, na Crítica da Faculdade do Juízo, o preconceito é uma razão passiva e o maior preconceito "é representar a natureza como não submetida a regras que o entendimento pela própria lei essencial lhe põe no fundamento" e acrescenta: "isto é superstição. Libertação da superstição chama-se esclarecimento."



Mas como é que nos livramos desse conhecimento passivo? Do preconceito? Do prae-iudicium? De uma decisão preconcebida? Julgo que o bom caminho para começar a pensar pela própria cabeça é não ter medo de errar e estar atento a quem sabe.

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publicado às 19:33