E como é que a querida
Susana sabe que adoro Peter Greenaway? É por estas e por outras que tenho cá um medinho de psicanalistas... brrr... Um enorme beijo de reboas-vindas à blogosfera!
Tenho estado para aqui a pensar neste texto do
Pedro Lomba: "Sou meigo e reverencial com a autoridade, quando ela se exercita legitimamente. A legitimidade de exercício é a que mais importa. Os títulos são absolutamente desnecessários." Preciso de comentar mas derreto em frente ao ecrã. Será a questão da autoridade um tema de Inverno? Decido que sim. Fica o
post como uma espécie de papelinho amarelo com uma nota: a autoridade não existe se não houver legitimidade no seu exercício. E talvez ainda outra: a autoridade só se exercita em pleno quando a ela está associado o poder, mas não é fundamental. Chega de notas. Novembro é o mês certo para estes tipo de textos.