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Marilyn Monroe
... tem uma certa graça o excesso de dramatismo de Paulo Rangel a discursar. É, pelo menos, invulgar. Ainda não sei bem se é bom ou mau, mas parece marcar uma diferença. Se for um estilo, então Paulo Rangel terá o mérito de ter encontrado o seu, coisa que parece fácil numa época de assessores e conselheiros, mas que poucas vezes tem bons resultados. Também um certo nervosismo e a voz a tremelicar são pontos a seu favor. Se se confirmar que o estilo de Paulo Rangel revela emotividade, então haverá espaço para lhe dar o benefício da dúvida. Um líder não sai formatado de reuniões, e é, por definição, alguém emotivo. Sobretudo, e por mim falo, não pode ser uma criatura fria. Há demasiadas pessoas frias neste mundo. Não prestam. Nunca servem.