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Kate Moss
... não se pense, no entanto, que «não gostar» é uma espécie de meta inevitável. Uma pessoa com uma atitude como a descrita só muito excepcionalmente chega a este ponto. No outro dia falava com um médico doce e culto, que conheci há pouco tempo, sobre a ética da Medicina e de como a Saúde era cada vez mais um negócio, algo que me repugna. Falámos bastante sobre a vocação dos médicos, e como deviam ser as pessoas que se dedicam a tão nobre tarefa. Este médico doce e culto - ainda por cima giro, com o cabelo todo encaracolado - disse-me que é preciso gostar de pessoas, ter curiosidade por elas. Disse assim: como se fosse a mesma coisa. Se calhar, é.