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... deu o segundo episódio de Homeland e fiquei na dúvida sobre se o sargento Brody, prisioneiro de guerra da Al-Qaeda e libertado passados oito anos em cativeiro, teria mesmo passado para o lado do inimigo. Ontem deu o terceiro e voltei a acreditar na culpa, mais que culpa, do homem; um traidor ao serviço dos maus. A questão é que se a nossa heroína estiver certa, então qualquer asneira que faça - ontem já morreu uma operacional da CIA/prostituta e angariadora de mulheres para árabes 'por causa do' desleixo de Carrie - se justifica. O problema (para a história) é se estiver enganada. Se isso acontecer, é bom para a minha tese. Não deve estar. Havemos de ter outras séries.