Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]



That's how the life is played*

por Carla Hilário Quevedo, em 15.04.12

A ten cent masquerade
You dress, you walk, you talk
You're who you think you are

 

* Revi Jackie Brown, um grande filme.

 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 19:20

Blockbomba

por Carla Hilário Quevedo, em 15.04.12

Tinker Tailor Sailor Spy (belo filme). The Debt (bela seca). 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 19:17

Eu hoje acordei assim...

por Carla Hilário Quevedo, em 15.04.12

Brigitte Bardot

 

... parece impossível não ter incluído ontem o hebraico na minha lista de línguas a aprender e a refrescar quando for milionária. Não, não é 'se'. Gostei tanto daquele primeiro nível, e até me saí bem a aprender uma língua que não tem nada a ver com nenhuma das que me são familiares. Não encontramos no hebraico palavras ou conceitos gramaticais sequer parecidos com qualquer língua indo-europeia, o que torna a sua memorização mais complicada e, como consequência, traz dificuldades à aprendizagem. A propósito de línguas, gostaria de discordar de Joana Amaral Dias e de Filipe Nunes Vicente. As questões apresentadas não têm que ver com o Acordo Ortográfico. Também não gosto dos novos nomes das estações, mas preferia mil vezes que a empresa dos transportes não estivesse na falência. Sou radicalmente contra o AO, e uso com frequência o neologismo 'favoritar', por exemplo. 'Favoritar' é a actividade que consiste em marcar com uma estrela os tweets de que mais gostamos. Vem, como é evidente, do inglês favorite. Também uso com frequência os novíssimos verbos 'smsar' e 'e-mailar'. Dois exemplos de utilização: 'Depois smso-te, está bem?' e 'Emaila-me quando tiveres tempo'. Tenho é uma imensa dificuldade em perceber palavras como 'ação', 'telespetador', 'direto' e 'receção'. Não sei o que significam, não as pedi, não comecei a escrever assim porque 'é bom para a economia'. Os falantes têm a capacidade de absorver termos de outras línguas e de as tornar suas. É o que se passa com 'blogar'. Os gregos são peritos nestes roubos de palavras, que adaptam ao seu alfabeto, declinam com acusativo e genitivo, etc. como se fossem palavras gregas de sempre. Segundo percebi, os franceses também terão esse talento. Isto para dizer que os neologismos também manifestam a capacidade divertida de tornar portuguesas palavras estrangeiras, de modo a facilitar a comunicação. A mudança na ortografia, imposta de cima para baixo (em inglês, top down), não sei para que serve e dificulta a comunicação. É completamente diferente. 

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado às 10:21