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"I'm not one of those people who says, 'I never read reviews,' because I don't believe those people," Mr. Hamlisch said. "I think they read 'em. These songs are my babies. And I always say, it's like having a baby in a hospital, taking a Polaroid and going up to someone and saying, 'What do you think?' And he goes, 'I give you a 3.' That's what criticism is like. You've worked on this thing forever — 'I give you a 3.' And it’s part of you. That's the bargain you've made." Do obituário no NYT.
Brigitte Bardot, por Kary Lasch
... se fosse primeira-ministra, nunca, mas nunca, passaria férias num sítio a abarrotar de gente nas primeiras semanas de Agosto. Isso talvez, porque mesmo não sendo, não o faria, como nunca o fiz. É uma questão de gosto. Mas no primeiro caso também é uma questão de bom senso. Uma praia cheia de gente não pode ser agradável para uma pessoa que está na berlinda, como acontece com Passos Coelho, e os seguranças até o podem proteger imenso, mas não o livram de ouvir palavras desagradáveis enquanto está deitadinho na toalha a tentar esquecer a troika. Muito mais sábio foi Vítor Gaspar, quando foi de férias. Ninguém sabe para onde foi e se calhar até esteve aqui debaixo do nosso nariz. Basta uma pessoa ir para o Douro para desaparecer do radar. Desaparecer uns tempos também faz parte da política. E o povo também precisa de descansar.