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Bridge of Spies (muito bom).
Wendy Rhoades aka Maggie Siff, bem acompanhada
... sou muito fã de Billions em geral e do casal Rhoades em particular, que é infinitamente mais sexy do que o casal Axelrod, dois gangsters com piscina. Não há nada a saber sobre os típicos Axelrod (os problemas que o afectam sem que o próprio saiba são resolvidos pela mulher) e é isso que o casal Rhoades mostra a cada episódio. Mas há um problema: Wendy tem um relacionamento profundo com Bobby Axelrod que transcende a relação amorosa. É uma cumplicidade profunda entre iguais (embora Wendy não seja uma criminosa), de um conhecimento total entre pessoas parecidas e que causa ciúme. Mas, apesar daquela cena do spa - de demonstração de poder tanto de um como do outro -, acho que não vai "haver" nada, porque precisamente o que há é suficiente. Estou, como é óbvio, do lado do marido.
Um cartoon maravilhoso da Liana Finck na não menos maravilhosa New Yorker.
Trainwreck (tão bom que até se perdoa o fim moralistóide). Steve Jobs (palavroso e cansativo).
Ginger Rogers a ler a primeira biografia de Nijinsky, escrita pela mulher, Romola de Pulszky
... tenho andado preguiçosa para actualizar o blogue. É uma mistura de preguiça, distracção no bom sentido e ocupação, também no bom sentido. Ando a pensar noutros assuntos, a ler em sítios sem wi-fi, e de vez em quando penso: "já actualizava o blogue, mas agora não; talvez no sábado possa vir dizer que ando preguiçosa..."
As pessoas de bem sabem que a única coisa que interessa na cerimónia de entrega dos Óscares, um evento desinteressante, é o desfile dos vestidos. Este ano, mostly, a-do-rei este original Louis Vuitton da Alicia Vikander, que foi criticado por uma colunista do Guardian. Segundo Jess Carter-Morley, o estilo "princesa" não está à altura dos padrões feministas de mulheres fortes, como a elogiada Jennifer Lawrence, num Dior que a tornava pesada. Uma rapariga de 27 anos - actuais 15 -, como Vikander, não pode, portanto, ser fresca e jovem. Tem de exibir uma sexualidade à flor da pele que esconda a realidade de ser uma menina. Também o Dior encarnado da Charlize Theron é lindo de morrer, além de adequado à mulher que o veste. Outra maravilha foi o Tom Ford dourado da Margot Robbie. Para o ano há mais.