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Estado em que se encontra este blogue

por Carla Hilário Quevedo, em 28.07.16

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Martin Parr, Lake Garda, Italy, 1999

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publicado às 18:32

Eu hoje acordei assim...

por Carla Hilário Quevedo, em 25.07.16

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Brigitte Bardot

 

... a família tem acrescentado a um ritmo razoável homens e mulheres de outros países. Segui, na verdade, uma tradição familiar, que é confirmada a cada novo casamento. Até agora temos os seguintes países belissimamente representados: Escócia, Argentina, Itália, Rússia, Inglaterra e, claro, Portugal. E assim vamos conquistando o mundo. Faz falta um ou uma representante da América do Norte, mas ainda há gente a crescer. 

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publicado às 08:16

Blockbomba

por Carla Hilário Quevedo, em 24.07.16

45 Years (uma pessoa está muito bem e de repente percebe que não é o grande amor da vida da pessoa com quem casou - um filme muito triste). 

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publicado às 19:32

Eu hoje acordei assim...

por Carla Hilário Quevedo, em 22.07.16

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 Grace Kelly

 

... há uns anos, não muitos, desisti de ler livros na praia. Não sei como aconteceu, mas penso que foi gradual. Esquecia-me do livro em casa. Passei a apreciar o tempo sem fazer nada a não ser conversar (se tinha companhia), a dar passeios ou a olhar para o mar sem fazer mais nada. Nem sequer era "o prazer de ter um livro para ler e não o fazer" porque não verdade não o tinha. Passou a ser o prazer de estar num sítio sem fazer - e por vezes sem dizer - nada. As actividades ficam reduzidas a muito pouco e estar na água é a ocupação mais importante. De vez em quando levo uma revista e espreito os casacos de Inverno. Mesmo o jornal nem sempre me apetece ler na praia, talvez porque me habituei a ler online (pagando as assinaturas sempre que me é exigido). Por acaso, agora que digo isto lembrei-me de uma excepção: no ano passado, li o livro da minha amiga Djaimilia Pereira de Almeida na praia, sem paragens e com emoção, antes de estar disponível nas livrarias (privilégios da amizade). Foi uma excepção em mais do que um sentido da palavra. 

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publicado às 08:39

"A guy who looks like he's actually wearing a Donald Trump costume?"

por Carla Hilário Quevedo, em 20.07.16

 

Jon Stewart e Stephen Colbert depois da nomeação exótica de Donald Trump como candidato dos Republicanos à presidência dos Estados Unidos.

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publicado às 19:01

Eu hoje acordei assim...

por Carla Hilário Quevedo, em 19.07.16

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Romy Schneider

 

... há uns anos conheci uma pessoa que tinha tido um conflito com a Martha Nussbaum. Era um homem amável até ao dia em que contou uma discussão que, segundo ele, provocara um amuo da filósofa. Como é costume em ocasiões em que pessoas contam coisas para ficarem bem na fotografia e em que acontece o oposto a cada palavra dita, fiquei calada a olhar. Se calhar era só inseguro, característica intrínseca ao sexo masculino, e Nussbaum não só é especialmente forte como não hesita em mostrar essa força. Lembrei-me deste episódio ao ler este perfil magnífico: "Nussbaum is monumentally confident, intellectually and physically. She is beautiful, in a taut, flinty way, and carries herself like a queen. Her voice is high-pitched and dramatic, and she often seems delighted by the performance of being herself." Que refrescante!

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publicado às 09:24

Dos Modernos

por Carla Hilário Quevedo, em 17.07.16

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Rona Chang, Concrete Bathers, Astoria, NY, 2011

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publicado às 18:45

Eu hoje acordei assim...

por Carla Hilário Quevedo, em 17.07.16

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Romy Schneider 

 

... Há muitos, muitos anos que não ia à missa. As razões não são originais. Há um dia em que damos por nós afastados dos rituais, embora não necessariamente da crença. Não posso dizer isto a pessoas que não admitem que a segunda possa sobreviver sem a prática regular da primeira, mas não faz mal. Acontece que assisti a um sermão que me deixou a pensar, a partir de um episódio da vida de Jesus, sobre como a urgência é tantas vezes uma distracção disfarçada de prioridade. Esta conclusão do jovem padre na sua primeira missa foi luminosa e alegre. E assim é-se eficaz. É possível que volte a ouvir este sacerdote que me despertou por momentos de um sono de décadas.

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publicado às 08:37

Isto explica

por Carla Hilário Quevedo, em 14.07.16

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Cartoon de Edward Steed, na sempre excelente The New Yorker

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publicado às 18:48

Blockbomba

por Carla Hilário Quevedo, em 12.07.16

Deadpool (um filme divertido para rapazes). The Family Fang (Nicole Kidman é uma grande actriz - um filme original sobre "matar os pais"). The Inerasable (um filme que me deu uma ideia). 

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publicado às 18:55

14,58 m

por Carla Hilário Quevedo, em 11.07.16

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publicado às 11:18

Eu hoje acordei assim...

por Carla Hilário Quevedo, em 11.07.16

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Ricardo Quaresma, braço à volta do pescocinho francês, mãozinha na cabeça para amparar

 

... Fernando Santos, um homem que sabe grego, pode ter dito que só vinha para casa no dia 11, mas a equipa não ganhou por o treinador acreditar na vitória. (Só para esclarecer: para um crente, Deus está presente na vitória e na derrota.) A vida é mais complicada. Na minha análise de comentadora desportiva a partir de ontem, o vento mudou depois de Portugal vencer contra a Croácia. Com persistência, sem dúvida, e sorte, foi possível interromper o ciclo de empates que parecia estar a paralisar a selecção. Uma conjugação de factores internos e externos (gostam?) fez com que a selecção fosse "repescada" para poder passar aos quartos de final. Aquela primeira vitória deu à selecção a confiança que lhe permitiu continuar até à vitória final. Era preciso "ver os resultados do trabalho". Acabei a noite a twittar que podiam meter a Torre Eiffel, etc. Nada mal para alguém que não tem grande interesse por futebol (sobretudo nos últimos anos em que o FC Porto enfim). Fico contente por não haver jogos emocionantes todos os dias. Transformava-me num hooligan. Viva a selecção portuguesa! Viva Ronaldo! Vivam todos!

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publicado às 10:26