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Ricardo Quaresma, braço à volta do pescocinho francês, mãozinha na cabeça para amparar
... Fernando Santos, um homem que sabe grego, pode ter dito que só vinha para casa no dia 11, mas a equipa não ganhou por o treinador acreditar na vitória. (Só para esclarecer: para um crente, Deus está presente na vitória e na derrota.) A vida é mais complicada. Na minha análise de comentadora desportiva a partir de ontem, o vento mudou depois de Portugal vencer contra a Croácia. Com persistência, sem dúvida, e sorte, foi possível interromper o ciclo de empates que parecia estar a paralisar a selecção. Uma conjugação de factores internos e externos (gostam?) fez com que a selecção fosse "repescada" para poder passar aos quartos de final. Aquela primeira vitória deu à selecção a confiança que lhe permitiu continuar até à vitória final. Era preciso "ver os resultados do trabalho". Acabei a noite a twittar que podiam meter a Torre Eiffel, etc. Nada mal para alguém que não tem grande interesse por futebol (sobretudo nos últimos anos em que o FC Porto enfim). Fico contente por não haver jogos emocionantes todos os dias. Transformava-me num hooligan. Viva a selecção portuguesa! Viva Ronaldo! Vivam todos!