Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Romy Schneider
... Há muitos, muitos anos que não ia à missa. As razões não são originais. Há um dia em que damos por nós afastados dos rituais, embora não necessariamente da crença. Não posso dizer isto a pessoas que não admitem que a segunda possa sobreviver sem a prática regular da primeira, mas não faz mal. Acontece que assisti a um sermão que me deixou a pensar, a partir de um episódio da vida de Jesus, sobre como a urgência é tantas vezes uma distracção disfarçada de prioridade. Esta conclusão do jovem padre na sua primeira missa foi luminosa e alegre. E assim é-se eficaz. É possível que volte a ouvir este sacerdote que me despertou por momentos de um sono de décadas.