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Nunca tinha visto rugby jogado com sete (e não quinze) e com equipas femininas. Gostei de ver as raparigas a jogar um jogo que é mais rápido e extremamente cansativo. Como há menos jogadores, há mais campo para percorrer. Os jogos são mais curtos e por isso vi primeiro as canadianas a vencerem à Grã-Bretanha e logo a seguir as australianas a ganharem às neo-zelandesas na final. Daqui a uns dias será a vez dos argentinos e dos outros.
Kohei Uchimura, duas vezes medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, caiu na barra na fase de qualificações. Ontem, numa final que acabou por ser muito disputada, a equipa japonesa venceu, e muito bem, a Rússia. Os chineses levaram o bronze e choraram de tristeza, como é próprio dos atletas de alta competição, sobretudo na ginástica. É um desporto tão maravilhosamente competitivo que não há espaço para fazer de conta. Os russos ficaram em segundo e só festejaram a prata porque desde 2000 que não ganhavam nenhuma medalha. Amanhã é a vez da Biles e das outras.
Brigitte Bardot
... não há quem se consiga levantar depois de ser alimentado por uma cozinheira da Beira Baixa durante dez dias, com idas e vindas à praia no intervalo das refeições. Foram dez dias reaccionários a reviver o passado na companhia de tias e primas. Agora há que rumar ao sul liberal.