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"Imagine being a parent to a child at the Olympics", dizia-me há tempos uma amiga americana com horror e alívio. Não deve ser fácil para os pais lidar com crianças que têm de saber gerir a ansiedade e a frustração num nível tão alto de competição. Márta Károlyi não é mãe de Simone Biles, Gabby Douglas, Lauren Hernandez, Madison Kocian e Aly Raisman. Károlyi treinou intensamente as Final Five (assim denominadas porque será a última vez que as equipas olímpicas de ginástica vão ter cinco ginastas, passando a haver quatro por equipa em 2020, em Tóquio) e nos últimos quinze anos foi mais que mãe da equipa feminina americana de elite de ginástica artística. A treinadora de Nadia Comaneci soube escolher as promessas e treiná-las até serem the Magnificent Seven, em Londres, e agora, the Final Five. Aos 73 anos, depois dos Jogos, Károyli vai retirar-se e fez saber que vai passar a ser "uma pessoa normal". Como, ninguém sabe.
Desde que descobri o rugby seven que não quero outra coisa. Jogo muito mais rápido e mais curto (quinze minutos, perfeito!) do que o habitual, com apenas sete jogadores em campo, ou no caso do Argentina-Estados Unidos, com cinco na equipa argentina (dois expulsos) contra sete. Os Estados Unidos estavam em vantagem e no fim a Argentina ganhou.