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Salvador Dali, Brigitte Bardot e Gunther Sachs, 1968
O ano fica marcado com a morte prematura de Harambe, na sequência de um acidente com uma criança que caiu no fosso dos gorilas no jardim zoológico de Cincinnati. O gorila teve de ser abatido e a decisão indignou muitos defensores dos direitos dos animais que odeiam mais os humanos do que defendem realmente os animais. Tenho pensado nestes casos e concluí que devemos agradecer que estimem os seus animais, mesmo que não suportem o vizinho. Será errado que cada pessoa pratique o bem que está ao seu alcance?
A história que me encantou foi a do gorila Kumbuka que fugiu por instantes da sua cela no zoo de Londres, numa fuga descrita como "oportunista", sem grandes consequências. Kumbuka escapuliu-se por um corredor pouco antes do jantar. E o que fez o macho alfa de 184kg nos poucos minutos de liberdade? Bebeu cinco litros de sumo concentrado de groselha. A liberdade é doce.
"The baby iguana of the Galapagos" faz parte desta lista que o Washington Post em boa hora elaborou. A cena espectacular e emocionante do programa Planet Earth II, de Sir David Attenborough, mostra como fazer de morto nem sempre resulta, mas às vezes tudo se resolve com uma "miraculous escape".