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- Já muito se escreveu sobre a ânsia portuguesa de mostrar títulos académicos que não se tem, mas é um impulso que continua por explicar. Também não tenho explicação para aquelas pessoas que se apresentam como "doutorando" ou "doutoranda". É um termo vazio (embora nunca um gerúndio fosse tão adequado a uma actividade) e que se presta a ser mal lido. Há duas coisas que interessam na vida: o modo de proceder (jesuítas) e o fim (Aristóteles). O resto é entretenimento.
- Por falar em jesuítas, escrevi sobre responsabilidade política aqui.
- Por falar, de novo, em terapias alternativas, gostei de ler este artigo de Luís Carvalho. Cientistas a serem espertos, muito bem!
- Entretanto, na Noruega, fizeram uma experiência que mostra bem como a normalização da injustiça, de resto como o medo (basta ver vídeos de bebés com gatos e cães à volta), são conceitos que se adquirem.