A questão em baixo: tristemente remetida para
post scriptum, é da maior importância. Resta saber o que é que conta mais: gostar de gatinhos ou matar outros vilões, que, por sua vez, são maridos dedicados, por exemplo. Mas não é preciso ir tão longe. Nos extremos não percebemos bem a complexidade do problema. Não é preciso matar para ser uma péssima pessoa, a qual, por sua vez, sempre se mostrou a melhor das criaturas. Isto é muito complicado, ó
Vida Breve!
Post scriptum, francamente...