Pós-festa: nem um único David Bowiezinho, nadinha de Depeche Mode, para compensar houve uma de Madonna (que aliás não foi pedida por falta de lembrança),
Holiday, não houve Santa Esmeralda, o que me obrigou a estar em casa às cinco da manhã a ouvir
and I'm just a soul whose intentions are good, e
last but not at all least, não houve
Crazy, dos Gnarls Barkley, o que compromete a designação do evento que ontem teve lugar no Frágil. Terá sido então uma reunião de pessoas que gostam umas das outras e que se admiram, que escrevem na Revista Altântico, que são muito bem dirigidas pelo seu director,
Paulo Pinto Mascarenhas, que por sua vez escrevem nos seus respectivos blogues. Também não podemos considerar o felicíssimo encontro de ontem como uma festa, festa, porque não houve
Nuno Miguel Guedes a pôr
Oops, I did it again da Britneyzinha. Querido Nuno, a tua ausência foi sentida, todos perguntaram por ti e os dijays ficaram aflitos a pensar que só tinham trazido a britcoisa, à excepção do
Eduardo Nogueira Pinto, que levou grande parte do material da
lista, bendito seja. Só não houve
Funky Town, porque, dado o adiantado da hora, a Polícia podia chegar e levar-nos a todos (hmm,
how exciting) para a esquadra, mas houve George Michael, com
Father Figure é certo, mas houve; e Deee-Lite também, valha-me Deus,
Batukada, onde estavas tu nessa altura?
Nuno Costa Santos e
Francisco Mendes da Silva,
thanks much. E acho que houve Beach Boys, a sério que me pareceu, mas já era tarde e eu sou uma pessoa cada vez mais matinal, que cedo se deita e cedo se ergue. Adorei, diverti-me imenso!