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- Nunca pensei celebrar um aniversário em plena pandemia. O bomba inteligente faz hoje, gasp!, 17 anos.
- Leio o decreto de Marcelo Rebelo de Sousa e fico assustada. Confesso que não tenho tanto medo do vírus como da crise económica terrível que já é uma realidade no nosso País. A política paralisou perante os números. Só a palavra "contágio" mete medo, mas o que é certo é que não sabemos a taxa de letalidade do vírus, porque desconhecemos por completo (e nunca saberemos) o número real de infectados. Só conhecemos os números de infectados testados positivo, e isto faz toda a diferença. Compreendo que certas medidas apertem com a aproximação das férias da Páscoa, mas custa-me muito não ouvir nenhuma voz discordante deste caminho imposto da quarentena contínua, sem alternativa. Quanto custaria ao País testar pelo menos a população activa? Custaria mais aos países testar, isolar e tratar toda a população ou fechar dois ou três meses? São perguntas sinceras.